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É sobre não ter vergonha...

Não ter vergonha de assumir nossas vulnerabilidades de forma consciente para nós mesmas. Isto é um passo muito difícil. Talvez mais difícil para uns do que para outros.

Fazer isto de forma construtiva, compreendendo que faz parte de um processo e que podemos mudar, é inteligência emocional e resiliência.

Isto se aplica as coisas da vida, mas também ao ballet.

Nos deparar com nossas dificuldades, nem sempre é fácil. Ás vezes pode ser frustrante. Mas é o primeiro passo: reconhecer para nós mesmas.

E está tudo bem se temos vulnerabilidades em relação a um determinado passo! Acolha isto. Compreenda e tenha auto compaixão. Este é o segundo passo: acolher.

Só assim podemos nos permitir experimentar, nos desafiar fora da zona de conforto e nos divertir apreendendo e rindo de nossas dificuldades. Estamos sempre errando e aprendendo. Até que nosso corpo entenda esta montanha-russa e passamos a aceitar que tem dias de acertos e dias de erros.

É sobre isto. Não ter vergonha de aceitar para nós mesmas e depois, ter a coragem de pedir ajuda...


Mas este é assunto para outro post!

Até lá!



 
 
 

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Olá! Meu nome é Leila.

Iniciei no ballet na fase adulta aos 29 anos. Desde a primeira aula tive a certeza de que não deixaria de dançar nunca mais.

Me apaixonei pelo ballet e passei a as aulas como prioridade no meu dia. 

Olhava as bailarinas mais experientes e pensava que um dia seria como elas.

Mas, por mais que me dedicasse às aulas, não me via como elas e não evolução na minha dança.

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