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Você se enrosca no Frappé? (eu também...rs)

Pois é...quem nunca se enroscou no Frappé? Atire a primeira pedra... (ou fica na frente na barra..rs). No começo me enroscava muito mais no frappé. Era uma parte da aula que me desafiava demais e me incomodava não ter controle disso. Então eu decidi treinar as sequências após a aula.

Eu anotava a sequência de Frappé da aula e depois treinava. Com mais tempo para entender melhor a sequência, a lógica, o tempo da sequência na música.

E passei a fazer isso toda aula.

Até que tudo foi ficando mais fácil. O corpo foi entendendo melhor os movimentos, a agilidade das sequências...e a cabeça também, parece que foi raciocinando mais rápido para levar pro corpo o que precisava fazer.

Essa conquista me rendeu o apelido de "rainha do frappé" e fui pra frente da sala, marcar o exercício de frappé do "Dia de Bailarinar" do Ballet Online (Mari), que me rendeu a foto deste post.





Estou longe de ser a "rainha do frappé", mas pelo menos hoje não me enrosco tanto nessas sequências hoje.


Qual o grande problema dessas sequências cascudas? Na minha opinião é entender a lógica da sequência primeiro e entender a ligação dos passos no tempo da música. Se você treinar isso, vai desenroscar qualquer sequência difícil.

Sempre tive dificuldade com passos rápidos e saltos (pequenos e grandes saltos ainda são muuito difíceis para mim), mas sei que se repetir o que fiz no frappé, vai chegar um dia que vai melhorar.


E o mais legal é que essa fórmula pode ser aplicada para qualquer sequência da aula. O problema hoje é ter tempo e disposição para isto...rs. Na verdade, colocar como prioridade esses treinos.

Fazendo isto, você vai transformar sua técnica no ballet ou em qualquer dança.

Siga a fórmula:

  1. Anotar a sequência

  2. Entender os passos

  3. Entender a sequência

  4. Entender a ligação dos passos e seu tempo na música

  5. Treinar e repetir a sequência até incorporar tudo


Depois me conta se funcionou para você!

 
 
 

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Olá! Meu nome é Leila.

Iniciei no ballet na fase adulta aos 29 anos. Desde a primeira aula tive a certeza de que não deixaria de dançar nunca mais.

Me apaixonei pelo ballet e passei a as aulas como prioridade no meu dia. 

Olhava as bailarinas mais experientes e pensava que um dia seria como elas.

Mas, por mais que me dedicasse às aulas, não me via como elas e não evolução na minha dança.

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